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quarta-feira, 2 de abril de 2014

Calpe


Está a aproximar-se aquela que dizem ser a melhor semana das nossas vidas: a viagem de finalistas. O nosso destino é Calpe, na costa espanhola. Na minha opinião, os melhores momentos somos nós que os criamos e só porque vamos estar longe e sozinhos não significa nada, mas claro que faremos por isso. Eu cá não sei se vai ser a melhor semana da minha vida e possivelmente nem será bem, é esperar para ver mas antecipo uma semana como nunca tive e uma experiência brutal da qual espero guardar toneladas de boas memórias.
Já comecei a fazer a mala e a planear tudo para não me esquecer de nada. E vocês? Se já fizeram essa viagem, gostaram? Têm algum conselho? Se não fizeram e é este ano, qual o vosso destino? Estão entusiasmados?

quinta-feira, 13 de março de 2014

Tão Organizada...

Na verdade, o título tanto tem a vertente irónica como verdadeira.
Agora está na hora de começar a pensar nos exames nacionais e no futuro, ninguém o nega. Pois então eu decidi, pelo menos, começar já a organizar matérias, livros de anos anteriores, etc. e para isso, fui finalmente percorrer a pilha de papéis e livros de físico-química e biologia que permaneciam imóveis e intocáveis desde Julho, a um canto. Surpresa a minha, tinha lá pelo meio uns resumos da matéria toda de geologia 10º e 11º ano que nem me lembrava de ter feito (vamos assumir que não sou uma pessoa de propriamente fazer resumos). Até me senti orgulhosa. No entanto, estou apenas a ponderar repetir o exame de FQ para tentar melhorar a nota e consequentemente a média. Fora isso, cá me esperam Matemática A e Português.
É sempre assim, distraimo-nos por uns segundos e a semana de exames aparece à nossa porta!

sábado, 2 de novembro de 2013

Update



Pareço uma desleixada com este meu refúgio e bem que preciso de me refugiar. A verdade é que eu gosto que sejam frequentes os meus textos mais intensos aqui, no entanto muitas vezes não tenho o tempo ou a inspiração para vos trazer esses bocadinhos de mim. E lamento muito.
Este Halloween foi uma seca, sendo que o dia seguinte era dia de escola. Como fiquei sozinha com a minha irmã no dia 31, eu pintei-a e ela pintou-me, tirámos imensas fotos e assustámos os nossos pais com uma big aranha falsa pendurada à entrada da cozinha com a qual eles se depararam às escuras. Até foi divertido mas uma boa noitada com filmes de terror era mesmo o que vinha a calhar. Espero que o vosso Halloween tenha sido melhor *

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Que descanso


Palavras para o meu horário? Uma. D-E-L-I-C-I-O-S-O.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Pessoas


Gosto de conhecer pessoas com quem possa ter conversas com conteúdo. Na outra noite estive à conversa com um rapaz que conheci duas noites atrás e eu só o conhecia de vista porque ele andou na minha escola quando eu ainda tinha os meus 12 ou 13 anos. Começámos por trocar algumas palavras de algo banal e de alguma forma, acabámos por discutir temas desde a faculdade, cursos que por alguma razão se adequariam a mim, o percurso dele na escola e faculdade, desporto, formas de encarar a vida e muito mais. Quando demos por nós, já estávamos ali à umas duas horas com a conversa a fluir naturalmente. Por alguma razão, tanto eu confiei nele como ele em mim e abordámos questões que normalmente não se abordam com estranhos/recém-conhecidos porque quando eu digo que o conheci duas noites atrás, não foi nada com aqueles momentos constrangedores de "olha X esta é a Y e Y este é o X" e trocam-se beijinhos e entra-se naquela conversa standard ou no silêncio embaraçante. Simplesmente trocámos umas frases ali, uns vocábulos acolá e pronto. Ao fim daquelas horas, ele descreveu-me a mim e à minha maneira de ser de uma forma tão certa que eu senti como se ele me conhecesse à anos e o mesmo eu consegui retirar dele. Foi realmente agradável e é destas pessoas que gosto de ter na minha vida, gosto de ter conversas com nexo e nem dar pelo tempo passar. Ele é 5 anos mais velho o que pode influenciar a "qualidade" ou mentalidade da conversa mas também se trata do facto de que temos visões do mundo semelhantes. No fim ele estava a comentar com uma amiga em comum e eu acabei por entrar na conversa, que se fosse uns anos mais novo andava atrás de mim e que se conseguisse alguma coisa comigo nunca mais me largava. É um enorme elogio. E havemos de voltar à conversa nestas noites. Beijinhos, que vou trabalhar *

domingo, 8 de setembro de 2013

Hotspot


Todos os anos em Setembro, é a altura das festas da localidade onde moro. E há um "cantinho" que se chama Hotspot em que consiste numa tenda com animação todas as noites e bebidas para consumir. Este espaço é dinamizado pela Unir, uma organização dos universitários aqui da terra, e pelos finalistas na altura da realização, ou seja, eu vou para o 12º e sou finalista e vou estar sempre a trabalhar lá. Concluindo, nós temos as nossas "bancas" e fora os gastos na bebida, animação, espaço, licenças e tudo mais que é em conjunto, os lucros de cada associação é inerente a cada uma consoante o consumo nas suas "bancas". E são 9 noites seguidas de festa. Começou esta sexta e eu ando tão cansada que dói. Tenho turnos de duas horas, noites com um turno e noites com dois turnos mas claro que se for preciso, eu ajudo mesmo não estando no meu turno. No final de contas, quase que mais valia acampar lá. Vamos para lá um pouco antes das 6 da tarde para limpar tudo e deixar tudo preparado para a noite e depois só saímos de lá às 4 da manhã ou como no caso de ontem às 5, visto que tínhamos ainda montes de gente e não íamos fechar assim.
Para começar e porque situações para vos contar não faltam, na primeira noite tive de levar o meu ex-namorado a casa e por ex-namorado entenda-se o rapaz com quem estive à 3 anos atrás, vamos chamá-lo de X. Nunca o tinha visto naquele estado, dois rapazes levaram-no quase a arrastar em que um deles é muito próximo de mim e o X pelo caminho lá disse umas vezes "desculpa Joana" como se tivesse que me pedir desculpa por estar naquele estado... Nunca falei dele porque não é propriamente relevante, mas vamos resumir: o X cometeu alguns erros difíceis de engolir e a relação já tinha alguma bagagem negativa e não estava a dar e eu demorei um ano, talvez dois a ultrapassar isso. Quando eu digo ultrapassar, é esquecê-lo completamente e estar em paz com o que se passou e não guardar rancor com nada ou ninguém. Claro que me marcou a personalidade e a maneira de ser e isso traduz-se um bocado no facto de o meu ex-namorado ser de à 3 anos atrás. Mas concluindo, esse rapaz que ajudou a levá-lo gosta de mim e estar a ouvir o X bêbado a falar para mim foi no mínimo estranho. Também o levámos não só a casa como à cama. Sim, um trabalhão mas fosse ele ou outro qualquer meu conhecido eu teria ajudado independentemente de tudo.
Ontem, foi pior. Eu estava a trabalhar fora do meu turno e chegou lá um rapaz a pedir água com sal e uma rapariga que estava lá comigo disse que percebeu que era para uma amiga minha. Fui de imediato com o rapaz e encontrei-a deitada num banco a vomitar e muito mal. A partir daí nunca mais a deixei, estava na companhia de uma rapariga que é bombeira, tentei que ela ficasse acordada e que falasse comigo, apesar de que ela estava bastante agressiva e esbracejava para que ninguém lhe tocasse ou agarrasse e tentámos deixá-la bem e levá-la para casa mas nada estava a resultar e ela acabou por ficar deitada no chão e tivemos que chamar os pais dela e os bombeiros. Neste momento, já está tudo bem, fizeram-lhe uma lavagem ao estômago e ela tomou um banho, descansou e já falei com ela ao telemóvel. Tudo ok mas foi um susto a valer e ela nem se lembra de nada, nem ninguém sabe com quem ela estava quando aquilo aconteceu. Hoje vamos tentar saber mais e eu vou reconstituir-lhe tudo o que ela não se lembra e que aconteceu a partir do momento em que eu a encontrei. Ela é bastante próxima de mim, andou comigo na natação, é da minha turma e inclusive faz parte dos meus turnos. No momento eu estava com a adrenalina toda e apesar de preocupada, estava focada mas assim que ela entrou na ambulância e o alvoroço acalmou e eu caí em mim é que me dei conta. Com estas coisas não se brinca e por favor, não abusem vocês também do álcool dessa forma e tenham cuidado com as misturas. Para o vosso bem e de quem se preocupa com vocês. 

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Diana Nyad


Não sei se viram nas noticias, mas no passado dia 2 de Setembro Diana Nyad completou a travessia Cuba-Florida em 52 horas, 54 minutos e uns tantos segundos, sem protecções contra tubarões e pouquíssimas pausas. Foi a primeira a fazê-lo, após ter tentado 4 vezes nos últimos 35 anos sem sucesso. O facto mais impressionante é que esta grande senhora tem 64 anos e as suas primeiras palavras quando chegou à costa foram 3 grandes mensagens:

- A primeira é de que nunca devemos desistir.
- A segunda é de que nunca somos demasiado velhos para perseguir os nossos sonhos.
- A terceira é de que pode parecer um desporto solitário, mas é necessária uma equipa. 

E ao ver isto, a minha única reacção foi "Ámen!".  É sem dúvida uma inspiração e orgulho-me disso.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Notas dos exames


Posso dizer-vos que foi uma razia completa! Pessoal a chorar, uma maré de 6's, 7's e 8's... Só houve 4 positivas, em cada exame, na minha turma que é a única deste curso e nós somos 20 e tal (se juntarmos às contas os outros alunos que repetiram o exame, as positivas foram algo do género num 7 e noutro 8). Eu já sabia que tinha positiva, acabei por ter mais do que estava à espera e tive as melhores classificações em ambos os exames mas não o suficiente para manter as minhas notas e por isso vou à 2ª fase tentar melhoria. Desta vez não vou estudar tanto mas vou mais confiante e mais descontraída, também não é como se tivesse apagado a memória desde então. Sei que errei um grupo que era facílimo e eu sabia aquilo e era o que me bastava para manter a nota por isso não foi por falta de conhecimento e faz-me crer que se eu for menos nervosa e mais focada, tenho o que é preciso para me sair bem. Se não conseguir melhorar, pelo menos tentei e não me posso arrepender de ter perdido esta oportunidade. Não tenho nada a perder na 2ª fase, só descanso e 20 euros.

terça-feira, 9 de julho de 2013

FIA

Hoje (dia 8) fui à FIA, a Lisboa, com os meus pais e a minha irmã. Estes dias têm sido de imenso calor mas lá dentro estava fresquinho e agradável. A certa altura, num local mais espaçoso, uma tuna académica (fui pesquisar e encontrei, era a Cruzituna!) formou um semi-círculo e começaram a entreter as pessoas que por ali passavam. Eu e o meu pai ficámos logo presos àquele local e foi do início ao fim. É um espírito e um ambiente cativante, sem dúvida. O momento que mais me marcou foi quando todos largaram os seus instrumentos e fizeram o coro para um rapaz que se destacou colocando-se no centro, juntamente com um companheiro a tocar aquilo que será uma guitarra ou uma viola, com o intuito de cantar uma serenata. Não era a uma rapariga específica mas a meio da música, ele começou a fazer sinais para arranjar uma menina que se dirigisse até ele. Fez sinal a uma criança, mas esta abanou a cabeça em sinal de recusa. Fez sinal à minha irmã e ela também recusou envergonhada. Não haviam mais crianças lá paradas e por isso ele deu-se por vencido, isto claro continuando com a "performance". A certo momento, uma pequenina aparece no panorama. Loirinha, com duas tranças e linda que ela era, começou a caminhar timidamente para o centro do semi-círculo. Ela aparentava ser estrangeira e devia ter os seus 4 ou 5 anos talvez, por isso eu assumo que ela não estivesse a perceber o que se passava, mas foi simplesmente lindo. Assim que o rapaz reparou, expressou um grande sorriso, esticou o braço para que ela continuasse a caminhar, baixou-se, abraçou-a e de joelhos, pegou na mão da pequenina e cantou-lhe o resto da serenata. Foi tão querido e um momento encantador. No fim, ele voltou a abraçá-la, ela voltou timidamente para junto dos pais e o rapaz parecia estar de lágrima no canto do olho. Ele emocionou-se, não sei se pela ingenuidade e pureza do momento, se pelo significado que aquela serenata poderia ter para ele. Isso eu já não sei nem teria como saber. Eu adorei.
Noutro pavilhão, encontrámos uma artista que faz caricaturas. Eu e o meu pai já tínhamos feito há uns dois ou três anos, naquele mesmo sitio com a mesma senhora, e a minha irmã também quis. É possível uma caricatura só do rosto ou do corpo todo, associando assim a tua pessoa a um passatempo, um desporto, uma profissão... A minha irmã queria do corpo todo, mas não sabia o que escolher e até nos pediu sugestões. Eu sugeri ballet porque ela já praticou mas deixou. Acabou por ser uma escolha em cima do joelho e ficou pintora/artista porque ela tem muito jeito para artes manuais e gosta sempre de fazer experiências e assim. Aqueles momentos de sugestões e nada parecer a tal foi estranho e talvez um bocado triste, não sei se é a palavra correcta. Apercebi-me que na altura em que fiz a minha (e mesmo se fosse com a idade da minha irmã), eu soube muito bem ao que queria a minha caricatura associada e não havia espaço para dúvidas ou incertezas. Sentei-me naquela cadeira, a senhora perguntou-me o que queria e eu cheia de orgulho disse "nadadora, natação". O resultado foi muito giro e está pendurado cá em casa juntamente com a do meu pai. Fiquei mesmo satisfeita com o desenho, principalmente porque estávamos ali representados eu e a minha grande paixão, e é algo que vou levar comigo quando sair de casa. Claro que é um bocado normal, se nem eu sei ao certo o que sou e o que faço aqui, como é que a minha irmã com os seus 10 anos poderia escolher uma só coisa para ser associada? Mas pronto, agora que penso bem, também gostaria de ver uma caricatura minha a escrever. Podia até fazer uma colecção, cada vez que lá fosse, uma nova caricatura e depois encher um quarto com desenhos das minhas pequenas paixões. Como é que só me lembrei disto agora? Que acham?

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Bons livros


Hoje fiz o exame de fq e era enorme. Daqui a uma horinha vou ter uma ideia de quanto posso esperar na pauta, mas não é disso que quero falar. Eu cheguei, almocei e decidi que hoje era dia de filmes!
Vi o filme The Host e gostei imenso. Foi então que descobri que por trás desse filme existe um livro que possivelmente será ainda melhor e que agora está na lista dos livros para eu ler. A questão é: porque é que há tão boas histórias e eu não as descubro?
Assim fica aqui o pedido de que se conhecem bons livros, que mereçam ser lidos, podem partilhar as vossas sugestões comigo :) eu fico-vos muito agradecida! Ou filmes, também estou aberta a sugestões claro.

Ps: não sei se já viram ou leram o The Silver Linnings Playbook (Em português, Guia para um Final Feliz) mas posso dizer-vos que eu li o livro, adorei e adorei tanto que quando vi o filme, fiquei desiludida, destroçada. Era só um aparte.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Londres, wait for me!



Eu sei que não vos digo nada à algum tempo e peço imensa desculpa. Têm sido os últimos testes, últimos trabalhos e graças a Deus, já acabou. Agora restam-me os exames mas não é disso que quero falar.
À dois meses atrás, houve uma corrida aqui na zona e tinha como objectivo oferecer uma bolsa de um curso de inglês em Inglaterra ao melhor aluno do concelho nessa mesma língua. Como eu tinha 19 e achava-me entre os melhores, fui a essa tal corrida na qual bastava participar. Nunca mais disseram nada e eu também nunca me enchi de esperanças porque podiam nem oferecer e mais valia manter os pés assentes na terra.
Entretanto esta semana, as coisas começaram a compor-se e começaram a ir avante. Hoje ficou praticamente confirmado e por isso vim logo contar-vos. Não será um mês como previsto mas vão ser 15 dias, vou ser a única a ir com tudo pago porque o meu concelho foi o único que participou na corrida e eu sou efectivamente a melhor aluna do concelho (btw, vou ter 20 na pauta, yey, goal reached) por isso ganhei a tal bolsa. Vou juntamente com alunos de Viseu que vão pagar as suas viagens e eu vou completamente numa aventura porque não vou conhecer mesmo ninguém e Viseu ainda é bastante longe! Vou de avião, durmo no colégio e pronto, mais pormenores não sei. Não sei data que é importante, mas para a semana já devo saber.
Eu andava mortinha por partilhar isto convosco mas não queria lançar foguetes antes da festa e como devem imaginar ainda acho isto surreal, só vou acreditar mesmo mesmo quando estiver a entrar no avião ou a colocar os meus pézinhos em terras inglesas. Mas pronto, é isso! Ando a sonhar muito e vai ser awesome!

sábado, 25 de maio de 2013

Tell Me a Secret




Em que consiste:
Este desafio consiste em que as pessoas/seguidores contem o seu maior segredo da vida e/ou do blog sem receios (obviamente podem-no fazer em anónimo). Deixam um comentário com o segredo. Pode ser um segredo pequeno; grande; da vida amorosa; do blog; do trabalho; um segredo feliz ou triste; tudo...

Regras:
- ser o mais sincero possível
- tentar contar o segredo com o máximo de pormenores, mas o mais resumido possível
- referir o blog que vos passou o desafio


Eu acredito que as participações vão ser escassas mas ficaria muito contente se assim não fosse, por isso espero que participem, acho que é uma boa iniciativa e eu fui buscar o desafio à Sofia Duarte. Está ao vosso critério, sejam verdadeiros e partilhem os vossos grandes segredos!

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Tu Me Manques


Se calhar já se depararam com esta expressão e sabem o significado ou até já falaram sobre isso, mas eu queria partilhá-la de qualquer maneira.
'Tu me manques' é uma expressão francesa que traduzida para inglês será algo como 'you are missing from me' e em português, não é o normal 'sinto a tua falta' ou 'tenho saudades' mas é sim, algo como 'tu faltas em mim'. Eu acho isto muito bonito e acho que dá uma profundidade diferente às palavras. Não é dizer que temos saudades de alguém mas sim que essa pessoa faz parte da nossa essência e que a temos em falta. Faz sentido? O que acham? Tu me manques. Dá outro nível à questão.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Heart of Courage


Em educação física estamos a trabalhar em trios, na ginástica acrobática, e no próximo mês vamos ter que apresentar uma rotina. Terá direito a música, vestuário mais composto ou pelo menos mais uniforme entre os três e somos nós que escolhemos isso tudo. Temos cinco elementos (posições) obrigatórios e a partir daí, incorporamos exercícios de técnica como flexibilidade ou equilíbrio, decididos por nós e na ordem que quisermos. Do meu grupo eu é que tomei a iniciativa de nos organizar a nível de coreografia, ou pelo menos comecei a pesquisar. Encontrei uma música interessante, mostrei-a aos meus colegas que são um rapaz e uma rapariga e fui aprovada pela parte feminina. Ele devia estar à espera que fosse uma música que toca na rádio. Na aula todos contribuímos com movimentos de interligação das posições e acho que estamos a ter bons resultados. Também comecei a imaginar contarmos uma história a partir da melodia e dos nossos gestos em sintonia, o que era brutal. A questão é que só podemos treinar nas aulas e aí nem treinamos com a música nem queremos mostrar tudo bem composto porque depois perde o elemento surpresa, o que torna difícil situarmos os gestos e mudanças de posição no momento certo. Mas nós vamos dar um jeito. Escusado será dizer que eu estou super entusiasmada porque eu adoro estas coisas, nós vamos apresentar uma obra prima. Ahah, joke. A música é Heart of Courage - Two Steps from Hell  (versão mais longa) mas deixem uma opinião ou sugestão!

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Shhh, if you just shut up please


Biologia. Tudo o que tenha a ver com professores, só falo de Biologia. Isto tem de mudar.
De qualquer maneira, assim que chegámos à escola há duas semanas, a professora de Bio decidiu que este período íamos ter 4 testes da disciplina. Um com toda a biologia de 11º, outro com geologia de 10º e 11º (dada até à altura), outro que é o intermédio e outro global. Coisa mais normal do mundo. Eu percebo a lógica, mantemos a matéria fresca, obriga-nos a estudar, só nos ajuda para o exame.. Mas quer dizer, nós não temos só esta disciplina. Nós gostamos de ter uma semaninha sem nada em que podemos simplesmente respirar e estar sem preocupações de notas por um momento. Até porque a obrigação é dois testes por período, nem sei se é "legal" fazer mais que isso assim à papo-seco, só porque dá na gana.
Na semana passada, fizemos o primeiro teste. Como em todos os momentos de teste, há aquele alvoroço inicial, depois uma calmaria absoluta em que mesmo os que não estudaram a ponta de um chavo ainda olham para aquilo e pensam um bocadinho em silêncio e depois há aqueles picos em que por algum motivo inicia-se uma espécie de conversa ou risota entre um grupinho de alunos e o pessoal perde o foco e leva os outros atrás ao fazer barulho. A questão é que a professora alimenta este burburinho e depois fala com os alunos e fala e fala e fala e não se cala! Ou porque isto ou porque aquilo. O ano passado quando a tive pela primeira vez, sim muito giro, descontrair e tal no meio do teste, um pouco de conversa sem nada de mal. Mas o cerco começa a apertar, eu sei que o que eu estudo é para depois aproveitar aqueles 90 min ao máximo. Se os outros se deixam levar na onda, problema deles mas não gosto quando estou naquelas perguntas de raciocínio e perco o fio à meada no que estava a escrever porque tenho a professora na converseta, quando depois no momento de entregar os testes dá na cabeça à turma porque não respondemos com coerência ou porque não lemos o texto com atenção. Está a brincar?
Pronto, neste mesmo dia, faltavam uns 15 min para tocar. A professora estava a falar de algo que seguramente não tinha nada a ver com qualquer dúvida que poderia surgir no teste, eu já tinha tentado tapar os ouvidos para me isolar desse barulho (faço isso muitas vezes) mas não posso escrever e tapar os ouvidos ao mesmo tempo, então virei-me para trás onde ela estava e levantei a mão.
* colega ao meu lado vê a minha frustração e chama a stora *
R- Oh stora, a Joana está aqui, está a levantar-se e ir direito a si !
Prof * olha para ele e depois para mim*- Sim? Já acabaste? É para saíres?
Eu- Não. Hum... Era se... Podia calar-se, se faz favor?!
* Prof ri-se e em vez de se calar, conta como alunos de anos passados lhe levavam revistas nos dias de testes para ela ficar entretida *

A professora não levou a mal, eu também já lhe tinha pedido silêncio no inicio da aula mas não se comparou àquele momento em que estavam todos a ouvir à espera de ver o que eu ía a dizer. Depois fiquei a pensar se não tinha sido um bocado inconveniente mas não faltei ao respeito e é um bocado contraditório ela querer que respondemos de forma correcta e atenta quando nos afecta completamente a concentração nestes momentos críticos para a nossa nota. Anyway, não foi a primeira vez que teve esse comportamento e eu no fim da aula até lhe fui perguntar o que é que ela gosta de ler. Okay, eu não sou assim tão arghh.. Mas irritou-me um bocado, eu levo aquilo a sério. Uma coisa é brincar nas aulas, outra coisa é nos testes. E pronto, quando tocou eu entreguei o meu teste e saí para tomar o pequeno almoço enquanto que os que ficam na conversa, imploram por mais 5 min. The end.

domingo, 7 de abril de 2013

Humor e Comédia

Ontem fui a Torres ver um espectáculo de Humor e Comédia. Humor coube a João Seabra, Luís Filipe Borges e Nilton, enquanto que a música coube aos Be-Dom.
Foi muito agradável e apesar de eu já ter ouvido falar dos Be-Dom, nunca tinha visto o seu trabalho e foi uma surpresa muito positiva.
Aqui deixo uma amostra, com a sugestão de começarem a ver aos 4:20


terça-feira, 2 de abril de 2013

Monólogos


Estava eu sem saber o que fazer e dei por mim a falar comigo mesma em pensamento. Dali a pouco estava a debater-me sobre o mesmíssimo facto. Os meus pensamentos ecoarem bem alto na minha cabeça.
Serão os monólogos algo proveitoso? Algo de útil?
A princípio pressupus que fossem apenas diálogos interiores, quando não nos apetece falar ou apenas quando não temos alguém para tal, em último caso sobramos nós. Ou então, em primeiro caso mesmo.
Até que nesse meu próprio monólogo assumi que era mais que isso. Os monólogos permitem-nos desenvolver a nossa linha de pensamento, permitem uma evolução e exploração do nosso ser, da nossa alma e forma de pensar, sem ser necessário alguém a pôr em causa, assim sendo um processo individual e independente. Argumentamos e contra-argumentamo-nos, trabalhando a lógica e o raciocínio de modo a levar as nossas fundamentações em frente. Com isto, questionamos o nosso ponto de vista e criamos assim uma recepção a novas ideias e, possivelmente, melhores.
Os monólogos são bons, são mecanismos pessoais de progresso mental, um pouco solitários mas eficazes. E não há nada mais desafiador do que a nossa própria mente, mesmo que por vezes pareçamos loucos.

domingo, 31 de março de 2013

Festival do Secundário Gouveia '13


Bem, este vai ser um post enorme. Quem viu nas noticias, o São Pedro claramente não esteve a nosso favor e toda a gente local por quem passávamos nos dizia que em todos os anos nunca tinha acontecido igual.
No primeiro dia, começámos a conhecer pessoal logo no comboio. Eram duas raparigas de Oeiras e sinceramente foi o mais perto de nós que conheci durante os dias todos. Também lá estava uma universitária que ía a casa em Gouveia nesse fim de semana e que tinha marcado presença no festival durante 3 anos por isso deu-nos conselhos do melhor local para as nossas tendas e tudo o que poderíamos querer saber sobre o recinto, a organização, etc. Assim que chegámos à estação, apanhámos um autocarro específico já com o destino do recinto do festival, chegámos lá, tirámos as nossas malas e deixámo-las no chão à espera que um cão passasse lá para garantir que não transportávamos substâncias ilícitas. Eu só à bocado descobri que um rapaz foi detido por estar na posse de 150 doses de cocaína lá no festival e enfim, alguém lhe dê um pouco de inteligência e cabecinha. Depois, a entrada foi rápida e apressámo-nos a conseguir um local que desse para as nossas tendas todas juntas porque aquilo já estava cheio de tendas por todos os lados e vim a saber que houve gente a dormir de sábado para domingo à porta do recinto já a fazer fila para entrar. Foi um processo cansativo, andar com as malas atrás, de um lado para o outro e depois, montar as tendas à chuva e ao vento. A verdade é que comparado aos outros dias, nesse primeiro não estava nada mau, chovia e fazia vento e depois parava por uns momentos, sempre assim e dava-nos mão de manobra para conseguirmos pôr tudo em condições. Só para terem noção, no domingo almocei às 4 da tarde. Depois fomos dar uma volta e andei numa cena a que chamei a centrifugadora em que basicamente estamos esticados numa estrutura de três aros, a rodarem sobre si e fazerem-te dar voltas de 360 graus e em todas as direcções. Não sei bem explicar e tenho pena de não saber o nome. Depois fomos para a zona da piscina e ainda consegui participar no workshop de dança, dado pelo grupo Of Produções que são bestiais. Comprámos os bilhetes para os dias todos na tenda disco, cada um sendo um vale de uma cerveja ou sumo grátis e voltámos à tenda. O clima lá não é fácil, obviamente isso seria de prever e só de pensar naquelas raparigas que andavam de calções como se fosse Verão... Pronto, entretemo-nos todos nas tendas até às 11 e tal da noite e aí fomos para a tenda disco onde o pessoal se reunia todo a aproveitar. Às quatro da manhã voltámos à tenda, estávamos cansados da viagem e o estilo de música também já não me prendia lá, pelo menos a mim. Antes de dormirmos fomos tomar banho aos balneários, por ser uma hora menos propícia a apanharmos grandes filas e o facto é que não havia espaço para muita gente, apesar de haver imensos chuveiros. A verdade é que nessa noite só dormi das 5 e meia às 7 da manhã, não sei bem porquê mas não consegui dormir mais que isso, para não falar da ventania e imensa chuva que se fazia sentir e ouvir e eu pensei que o nosso oleado fosse voar. Aproveitando o imenso tempo livre, desperdiçado a olhar para as paredes da tenda feita prisioneira na solitária porque quem partilhava a tenda comigo estava a dormir, acabei por escrever um pouco visto que devo ter sido das únicas pessoas ou única mesmo a considerar um caderno e lápis como bagagem importante a levar para acampar.
Foi nesse momento que começou o dilúvio e o estrago nos nossos planos de actividades. Ficámos nas tendas o dia todo sem qualquer actividade disponível mas também ninguém se queria atrever a andar muito tempo fora da tenda, o vento e a chuva não paravam, eu estava noutra tenda com pessoal quando a tenda onde eu estava a dormir que tinha aguentado a noite inteira, começou a estrutura a desmontar constantemente uma parte por causa do vento fortíssimo e acabámos por não conseguir erguê-la totalmente. Esperámos por orientações, muitos do meu grupo já falavam em abandonar o local e ir para casa, e realmente foi o que aconteceu a 200 ou 300 participantes do total de 4000 que viram as suas tendas voarem ou cederem e foram embora, para não falar das tendas que sofreram infiltrações e pessoal que ficou com literalmente todas as suas coisas molhadas. Depois soubemos que havia a disponibilidade de passarmos a noite num pavilhão e o plano era o seguinte: desmontar as nossas tendas que estavam no cimo da encosta do recinto, levar todas as nossas coisas lá para baixo e montarmos apenas duas ou três tendas num local mais abrigado onde deixássemos tudo. Foi isso que fizemos, éramos 14, montámos três tendas, sendo uma delas para 4 de nós dormirem lá porque preferiam ficar com as coisas. Tomámos banho, jantámos, demos uma volta pelo recinto e fomos para a tenda disco again. A partir das 4 da manhã até às 7, tínhamos autocarros disponibilizados a fazerem rondas até 3 sítios: Bombeiros em Gouveia, Bombeiros em Vila Nova de Tazém e Escola de Tazém. Nós ficámos na escola, no pavilhão e quando lá chegámos, aquilo parecia um campo de refugiados, tivemos sorte porque conseguimos um lugar vago para nós e seria o último. Era malas e sacos cama por tudo quanto era sitio, nós tínhamos levado para lá o mais importante que devíamos ter connosco mas havia pessoal que ficou mesmo sem tenda onde pôr qualquer coisa e tinham lá tudo... Molhado. O fio que há para dividir o campo a meio foi um estendal improvisado e até havia toalhas penduradas na tabela de basquete. Os primeiros a chegarem lá, porque foram logo à tarde, conseguiram ainda alguns colchões de ginástica mas nós também não ficámos nada mal. Os balneários tinham água aquecida, mas não muito quente, apenas morna. Havia alguns aquecedores e fichas onde podíamos carregar os telemóveis (no recinto isso só havia nos balneários e eram tipo duas ou três no máximo, agora imaginem...). Eram 5 da manhã e estávamos nós a conhecer o pessoal ao nosso lado. Eram da Póvoa de Varzim, pessoal muito fixe e falávamos de tudo. Esses eventualmente sabíamos os seus nomes e tudo mais mas no festival todo, a pergunta de eleição não era "como te chamas?", mas sim "és de onde?" porque muita gente eu sabia o local e nem cheguei a saber nomes. Partilhámos comida com eles, entre-ajudávamo-nos e foi muito fixe.
No dia seguinte, soubemos que uma rapariga do nosso grupo queria sair do recinto porque tinha passado uma noite terrível, pensávamos que ía mesmo para casa mas foi um mal entendido e apenas passou a vir ter connosco à escola para passar a dormir lá. Havia autocarros também à tarde até às 4 e depois das 6 e meia/7 até às 10 e meia da noite, sempre a fazer o percurso escola-bombeiros-recinto. Nessa tarde de terça, eu e mais alguns esperámos pelo autocarro para irmos ao recinto. A cena mais engraçada foi estar no lobby do pavilhão, junto à entrada e ver uma rapariga a desligar uma ficha tripla que estava ligada a outra tripla e tentar ligá-la na própria tripla ahah. Lá no recinto, conseguimos um tempo sem chuva e voltei a andar na centrifugadora e estive na cama elástica a fazer mortais. Depois fomos almoçar, tipo às 5 da tarde, que foi quando começou o jogo de Portugal transmitido na tenda disco lá nos ecrãs gigantes mas nós não vimos e depois de passearmos tudo, voltámos ao pavilhão às 6 da tarde. A única cena má disto é que perdíamos um pouco de liberdade a nível de estarmos no recinto e nas actividades ou não dado que os horários e a lotação dos autocarros nos condicionavam porque de resto foi óptimo e acabámos por socializar muito mais estando ali com outro pessoal do que estarmos cada um nas suas tendas. Depois voltámos ao activo na night , o grupo dividiu-se, uns foram logo para a tenda disco enquanto eu e mais uns fomos experimentar a música de um bar junto da piscina e sem dúvida que a música era muito melhor porque na tenda àquela hora seria reggae e eu, pelo menos, prefiro música que dê para dançar, música mais "comercial" por assim dizer. Quando chegámos lá acima à tenda disco, uma amiga minha estava a ficar demasiado alegre e tinham-na trazido para fora da tenda para apanhar ar e eu fiquei lá mais um colega. Ficámos os três e foi aí que se deu uma das maiores surpresas. Estávamos ambos a mantê-la encostada a uma parede quando um rapaz não muito alto, de sweat, cap, barba por fazer, nos aborda e pergunta se está tudo bem com ela. O rapaz tinha ar de quem era muito fumador e bebia bem, dissemos que ela tinha bebido um pouco de mais e o meu amigo tentava despachar o rapaz visto que era o que menos precisávamos naquele momento, alguém a meter-se connosco. Acontece que ele nos aconselhou a dar-lhe água com sal, disse-nos onde tentar arranjar, o que fazer enquanto ela o bebia e nós íamos começando a aceitar com alguma estupefacção que ele estaria a ser realmente útil e só podíamos agradecer. Ele temia que não o estivéssemos a levar a sério, ele disse-nos que fazia a festa e tudo mais, só ía às aulas de segunda a quinta porque sexta já começava a aproveitar e que ficava muitas vezes em estados como aquele da nossa amiga, mas que quando era para estar nas aulas, era para estar nas aulas como deve ser e com cabeça e assim sabia estas técnicas de forma a pôr-se bom e em condições. Muito maior é o nosso espanto quando ele, sem qualquer propósito de se gabar, nos confessa que é de Aveiro, mas está a estudar em Lisboa (na Faculdade de Ciências se não me engano) porque entrou em Medicina com média de 19. Aí, é a sensação de que não só as aparências iludem como, fogo, nada é impossível. Continuou a achar que nós pensávamos que ele estava a gozar e quando apareceu uma rapariga amiga dele, a primeira coisa que ele lhe disse foi "Olha, diz-lhes lá se eu não entrei em medicina e com que média é que foi" e ela não só confirmou como corrigiu que foi média de 19,3 , que ele reforçou sendo em termos práticos 19. Isto sem a mínima cara de gozo, totalmente a sério e juro-vos que ninguém diria, ao olhar para ele ninguém diria mesmo. Entretanto, com o passar do tempo, ela melhorou, voltámos para dentro, escusado é descrever tudo lá. Às 5 da manhã voltámos para a escola e aí conhecemos pessoal de Lamas. Um deles era o Sousa mas o pessoal do Norte gosta de carregar na pronúncia, então um amigo meu disse "Olha, aquele é o Sousa" e o Sousa assim "Sousa? Quê? Souuuusa. Souuuusa. Ou me chamas Souuuusa ou não me chamas nada". Bem, foi um riso. A pronúncia deles para nós é tão estranha como a nossa para eles.
Na quarta à tarde, voltei ao recinto com um grupo diferente, voltei à centrifugadora e andei de slide. Os senhores da centrifugadora eram muito simpáticos e já me cumprimentavam quando nos cruzávamos no recinto em qualquer outro sitio. Demos uma volta pelas barraquinhas, confirmámos os horários dos autocarros e só voltámos ao recinto para a última noite. Foi brutal, dancei imenso e ainda me cruzei com um rapaz que conheço do sitio onde passo férias de verão todos os anos. Só o conheço de vista e já tinha passado por ele umas duas ou três vezes no festival mas nunca me cheguei à frente para confirmar que era ele porque provavelmente ele nem sabia quem eu era, ao contrário do que eu pensava até foi ele que veio ter comigo (apesar de já estar meio alegre demais) e foi giro, reconheceu-me e demos um high-five e tudo ahah Nessa mesma noite também tive uma rapariga a contar-me os dramas da sua vida.
É pena, já acabou. Apesar do mau tempo, foi uma experiência muito positiva, diverti-me imenso, conhecer pessoal é mesmo espectacular e eu sem dúvida que não me importava de voltar. As noites foram muito fixes, confraternizámos com montes de pessoal e o ambiente foi melhor do que eu estava à espera. Como diria o pessoal da Of, "não fica triste, pr'o ano há mais" ! Talvez comigo lá a marcar presença...
Se leram isto tudo até ao fim, merecem gomas e chocolates! E eu agradeço imenso a atenção.

ps: Harlem Shakes não faltaram, incluindo um no pavilhão com o pessoal acabado de acordar só para animar o ambiente no abrigo com o pessoal da Of

segunda-feira, 25 de março de 2013

Compensação


Bem, venho aqui dizer-vos que a quantidade monstruosa de relatórios justificou-se assim que soube que tive 18 a biologia.  Fez-me sentir que não foram horas desperdiçadas em vão e que no final acabará sempre por compensar. Claro que não foram os relatórios que garantiram essa nota mas ao fazê-los todos, pude ter a certeza que não iam ser as décimas que eles valem que iam impedir-me de chegar onde cheguei.
Na verdade, eu dou sempre o meu melhor mas sinceramente ficava satisfeita com o 17 ao qual nunca cheguei no 10º ano, e por um lado fiquei feliz mas por outro fiquei desiludida por não ter conseguido subir a nota de educação física. É ingrato da minha parte para comigo mesma, ficar assim. Por isso, a culpa é dos joelhos e se há alguma coisa a melhorar, é a sincronia com a matemática e a calma nos testes. I'll be back and better !

sábado, 23 de março de 2013

Gouveia honey !


Bem, dentro de algumas horas vou estar a entrar num comboio e a pôr-me a caminho de Gouveia para o Festival do Secundário. O paintball, o workshop de dança e as actividades como slide e rappel, são o meu grande foco para os próximos dias e espero que não chova muito. Fazer a mala não foi muito fácil e tenho quase a certeza que me estou a esquecer de alguma coisa mas é sempre assim. Oh, já vos aconteceu irem à procura de algo nas malas que não costumam usar e encontrarem dinheiro? Só tenho uma palavra, adorável!
Volto quinta e a partir daí, espero conseguir voltar em grande à escrita no blog.